O presidente da Câmara Municipal de João Pessoa, vereador Dinho Dowsley (PSD), alvo da Operação Livre Arbítrio, deflagrada pela Polícia Federal nesta sexta-feira (18), divulgou uma nota em que nega qualquer envolvimento nos crimes investigados. A operação apura a influência de facções criminosas nas eleições da capital, com foco em crimes como coação de eleitores e constituição de organização criminosa.
Em sua defesa, Dinho afirmou que tem sido alvo de “ilações maliciosas” com fins eleitoreiros e ressaltou sua trajetória de 20 anos na vida pública, durante a qual, segundo ele, nunca foi processado ou denunciado. “Sempre fui bem votado nos bairros da capital e tive meu trabalho referendado pela força da aprovação popular”, destacou o vereador.
Dinho também se posicionou a favor da investigação conduzida pela Polícia Federal e afirmou que desde o início se colocou à disposição das autoridades para prestar esclarecimentos sobre qualquer citação ao seu nome. “Confio na Justiça dos homens e de Deus e estou certo de que ficará patente a minha inocência, já que não há qualquer envolvimento meu nos fatos investigados”, declarou.
A Operação Livre Arbítrio investiga a suposta influência de facções criminosas no processo eleitoral de João Pessoa, e Dinho Dowsley foi um dos alvos das diligências realizadas pela PF.


