
O presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Republicanos-PB), abriu oficialmente a sessão plenária às 22h24 desta quarta-feira (6), com mais de duas horas de atraso. A demora foi provocada por uma ação coordenada de deputados aliados do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), que ocupavam a Mesa Diretora pelo segundo dia consecutivo em protesto contra a condução dos trabalhos e em defesa da anistia aos condenados pelos atos golpistas de 8 de Janeiro.
A sessão, inicialmente marcada para as 20h30, só foi iniciada após intensa negociação com os líderes partidários. Apesar da pressão, Hugo Motta optou por abrir a sessão sem votação, fazendo um pronunciamento firme em defesa do respeito às instituições e da retomada do funcionamento da Casa.
“São debates que agora nos colocam também num possível conflito internacional. Nesta Casa mora a construção das soluções para o nosso país, que tem que estar sempre em primeiro lugar – e não deixarmos que projetos pessoais ou eleitorais estejam acima do nosso povo”, afirmou o parlamentar paraibano.
Clima de tensão e resistência
A chegada de Hugo Motta ao plenário foi marcada por um ambiente de alta tensão. O deputado Marcel Van Hattem (Novo-RS) resistiu a deixar sua cadeira e dificultou o acesso do presidente ao local de comando da sessão. A Polícia Legislativa foi acionada para acompanhar a movimentação no Salão Verde.
Durante sua fala, Motta fez um apelo à oposição para desocupar a Mesa. “Peço que deixem a Mesa trabalhar. Não vai ser na agressão que vamos resolver esse problema. […] Estou pedindo educadamente que possamos respeitar os espaços e as funções nesta Casa.”
Crise no Legislativo e disputa política
O presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Republicanos-PB), abriu oficialmente a sessão plenária às 22h24 desta quarta-feira (6/8), com mais de duas horas de atraso. A demora foi provocada por uma ação coordenada de deputados da oposição, que ocupavam a Mesa Diretora pelo segundo dia consecutivo em protesto contra a condução dos trabalhos e em defesa da anistia aos condenados pelos atos de 8 de Janeiro.
A sessão, inicialmente marcada para as 20h30, só foi iniciada após intensa negociação com os líderes partidários. Apesar da pressão, Motta optou por abrir a sessão sem votação, fazendo um pronunciamento firme em defesa do respeito às instituições e da retomada do funcionamento da Casa.
“São debates que agora nos colocam também num possível conflito internacional. Nesta Casa mora a construção das soluções para o nosso país, que tem que estar sempre em primeiro lugar – e não deixarmos que projetos pessoais ou eleitorais estejam acima do nosso povo”, afirmou o parlamentar paraibano.
Clima de tensão e resistência
A chegada de Hugo Motta ao plenário foi marcada por um ambiente de alta tensão. O deputado Marcel Van Hattem (Novo-RS) resistiu a deixar sua cadeira e dificultou o acesso do presidente ao local de comando da sessão. A Polícia Legislativa foi acionada para acompanhar a movimentação no Salão Verde.
Durante sua fala, Motta fez um apelo à oposição para desocupar a Mesa:
“Peço que deixem a Mesa trabalhar. Não vai ser na agressão que vamos resolver esse problema. […] Estou pedindo educadamente que possamos respeitar os espaços e as funções nesta Casa.”
Crise no Legislativo e disputa política
A ocupação da Mesa é parte de uma estratégia de obstrução liderada por parlamentares contrários ao governo, que vêm defendendo a anulação das punições impostas aos envolvidos nos ataques às sedes dos Três Poderes, em janeiro de 2023. A ação levou a um impasse que, nesta semana, tem impedido votações e provocado embates dentro do Congresso.
A ocupação da Mesa é parte de uma estratégia de obstrução liderada por parlamentares contrários ao governo, que vêm defendendo a anulação das punições impostas aos envolvidos nos ataques às sedes dos Três Poderes, em janeiro de 2023. A ação levou a um impasse que, nesta semana, tem impedido votações e provocado embates dentro do Congresso.